Reunidos em assembléia, na última terça-feira (18/05), os docentes da UNEB avaliaram a reunião de negociação com o governo como mais uma tentativa de enrolar o movimento. Segundo os presentes, o governo marca uma reunião, após pressão do movimento, mas não negocia e sequer apresenta uma contraproposta à pauta da categoria. O governo tem protelado ao máximo as negociações com o objetivo de cansar o movimento, bem como ultrapassar o prazo legal, de três meses antes da eleição, para atender às reivindicações. Diante dessa política, a assembléia deliberou intensificar as discussões e mobilizações nos departamentos para fortalecer a construção de uma possível greve.
A assembléia reafirmou ainda que a pauta do movimento docente engloba, além da incorporação da CET, a pauta emergencial unificada com os discentes e técnicos que prevê a ampliação do quadro docente, rubrica específica para assistência estudantil, cumprimento do Estatuto do Magistério, mais verbas para as UEBA e revogação da 7176/97. Segundo os docentes, essa pauta significa, acima de tudo, uma defesa das universidades estaduais e do bem público.
O descaso do governo Wagner com a Educação Superior tem significado o sucateamento das UEBA e a precarização do trabalho docente. Os baixos salários prejudicam o desempenho acadêmico e provocam a fuga de mestres e doutores para outras instituições em busca de melhores salários; a falta de professores e técnicos atrapalha o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão; o arrocho orçamentário, entre outras coisas, significa falta de infra-estrutura e condições mínimas de trabalho; a manutenção da 7176/97 amarra a universidade aos interesses do governo e a falta de uma política de assistência estudantil não garante uma permanência de qualidade dos estudantes na universidade.
Neste sentido, diante do silêncio do governo Wagner em relação a esta pauta tão emergencial, a assembléia aprovou a continuidade das mobilizações e a indicação de alteração de proposta de data (27/05) ao Fórum das ADs de realização de assembléias concomitantes nas quatro UEBA para o dia 1 de junho, com pauta deflagração da greve!
A assembléia reafirmou ainda que a pauta do movimento docente engloba, além da incorporação da CET, a pauta emergencial unificada com os discentes e técnicos que prevê a ampliação do quadro docente, rubrica específica para assistência estudantil, cumprimento do Estatuto do Magistério, mais verbas para as UEBA e revogação da 7176/97. Segundo os docentes, essa pauta significa, acima de tudo, uma defesa das universidades estaduais e do bem público.
O descaso do governo Wagner com a Educação Superior tem significado o sucateamento das UEBA e a precarização do trabalho docente. Os baixos salários prejudicam o desempenho acadêmico e provocam a fuga de mestres e doutores para outras instituições em busca de melhores salários; a falta de professores e técnicos atrapalha o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão; o arrocho orçamentário, entre outras coisas, significa falta de infra-estrutura e condições mínimas de trabalho; a manutenção da 7176/97 amarra a universidade aos interesses do governo e a falta de uma política de assistência estudantil não garante uma permanência de qualidade dos estudantes na universidade.
Neste sentido, diante do silêncio do governo Wagner em relação a esta pauta tão emergencial, a assembléia aprovou a continuidade das mobilizações e a indicação de alteração de proposta de data (27/05) ao Fórum das ADs de realização de assembléias concomitantes nas quatro UEBA para o dia 1 de junho, com pauta deflagração da greve!
Fonte: ADUNEB-Mail 2010 - Edição 346 (18/05/10)